terça-feira, 28 de abril de 2009

Chamada de atenção











E que tal um anúncio nos classificados do Correio da Manhã??
O desespero conduz-nos ao rídiculo.. A política do PSD e de Ferreira Leite..

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A Madeira é um jardim

Posso até nem me rever neste género de "fazer política", mas não poderia estar em maior acordo com o PND.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

As prioridades de MFL













A IVG não era prioritária, o casamento homossexual não é prioritário, as obras públicas não são prioritárias, o TGV não prioritário.. Agora Manuela Ferreira Leite diz que regionalização não é prioritária...

Huum.. prioritário talvez seja MFL rever as suas prioridades.. que tal tirar umas férias e conhecer a realidade em que o país vive.

sábado, 18 de abril de 2009















Sim, como me faz falta um belo café Delta na bela praça do sertório ou na esplanda da Zoka. Pela manhã, pela tarde ou pela noite.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O nosso presidente

Existem vários tipos de candidatos. O candidato do partido (o tipo comum, que surge como candidato pela natural ascensão no seu partido); o candidato suicida (que apenas se candidata porque não existe mais ninguém disponível para avançar); o candidato superstar (que é apenas candidato por se ter evidênciado na televisão ou em algo similar); o candidato dinossauro (que é candidato para dar continuação à sua própria História); e o candidato a candidato (aquele que se diz candidato para testar a reacção).

Em Évora existe também todos estes tipos de candidatos.

Mas também em Évora existe (felizmente) um outro género de candidato, o candidato presidente, que também é um presidente candidato. Neste caso, o processo é diferente e a sua candidatura surge por razões óbvias, e não pretende servir outros interesses se não os interesses da população. A sua candidatura é o espelho do trabalho realizado e é também, a vontade própria da sua gente.

De facto, em Portugal estamos pouco habituados a este género de candidaturas, em que o cidadão comum participa, lança o desafio e demonstra publicamente quem quer na presidência do seu concelho.
O que realmente Évora precisa não é de um candidato.
O que realmente Évora precisa é de um Presidente. O que realmente Évora precisa, e quer, é da liderança de José Ernesto d'Oliveira, o nosso Presidente.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Sim, sinto falta de..














A Costa do Estoril prepara-se para receber a elite feminina do surf mundial, havendo já a confirmação de 13 das actuais «top» 18 do Mundo no Billabong Girls 2009, a realizar no primeiro fim-de-semana de Maio, nas praias de Carcavelos e do Guincho. ver mais aqui

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Os tabus do PSD

Ferreira Leite (finalmente) quebrou o seu tabu sobre as eleições europeias. Aliás pelo o que vem sendo demonstrado, este é o tipo de política ao estilo de Ferreira Leite, a política tabu. A boa da verdade é que ninguém sabe o realmente pensa a líder do PSD, se é que realmente pensa mas também isso é um tabu..

Com ou sem surpresas Ferreira Leite quebrou então o tabu das eleições europeias e anunciou quem será o candidato do PSD, ou pelo menos o cabeça de lista. Essa sim, a lista, continua em tabu.
Para coroar a santa aliança, Paulo Rangel foi o escolhido (obviamente) e depressa se apresentou como um "europeísta de sempre". Ora, mas antes de ser um "europeísta" não terá que ser um deputado europeu um homem virado para o mundo, uma espécie de "mundeísta"?

Sinceramente o nome não surpreende, Ferreira Leite há muito que encontrou o seu menino d'oiro uma espécie de "pau para toda a obra" mas isto tipo de declarações fazem-me lembrar as eleições para a associação de estudantes de uma escola qualquer do secundário, onde se apresenta primeiro a pessoa (normalmente o popular lá da escola) e onde o programa vem a seguir (se alguma vez existir).

segunda-feira, 13 de abril de 2009

O retorno..



O regresso é sempre um momento interessante. Rever as pessoas de quem gostamos, retornar aos lugares e relembrar os cheiros que nos são familiares provoca uma certa nostalgia e a ligeira sensação de que estamos perdendo algo.
A questão torna contornos antagónicos quando me apercebo que pouco ou quase nada mudou. Por um lado, a satisfação de que as coisas continuam como sempre e que a sensação de perda é maior do que na realidade perdemos, mas por outro, a inquietação por constatar de que pelo facto das coisas continuarem como sempre, o futuro será parecido com o presente.

Nada melhor que uma pausa de 2 semanas para recargar energias.