O regresso é sempre um momento interessante. Rever as pessoas de quem gostamos, retornar aos lugares e relembrar os cheiros que nos são familiares provoca uma certa nostalgia e a ligeira sensação de que estamos perdendo algo.
A questão torna contornos antagónicos quando me apercebo que pouco ou quase nada mudou. Por um lado, a satisfação de que as coisas continuam como sempre e que a sensação de perda é maior do que na realidade perdemos, mas por outro, a inquietação por constatar de que pelo facto das coisas continuarem como sempre, o futuro será parecido com o presente.
Nada melhor que uma pausa de 2 semanas para recargar energias.
A questão torna contornos antagónicos quando me apercebo que pouco ou quase nada mudou. Por um lado, a satisfação de que as coisas continuam como sempre e que a sensação de perda é maior do que na realidade perdemos, mas por outro, a inquietação por constatar de que pelo facto das coisas continuarem como sempre, o futuro será parecido com o presente.
Nada melhor que uma pausa de 2 semanas para recargar energias.
Isso parece um regresso ao passado.
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