quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Évora

Lembro-me perfeitamente da minha chegada a Évora.

A primeira sensação é que estava dentro de num labirinto de casas brancas e ruas torcidas. Cheirava-me a algo novo. Cheirava-me bem. Lembro-me de irmos ao Arcada. Tão diferente daquilo que tinha lido, ou daquilo que tinha pensado.


Hoje Évora está diferente. Não sei se foi a minha perspectiva que mudou, ou o meu modo de ver e entender as coisas, mas seguramente está diferente, pelo menos para mim.

Hoje, Évora é a cidade em que me sinto bem, e para onde vou sempre que possível.


O labirinto tornou-se numa rede interligada, algo complexa mas bem defenida. Os enganos deram lugar a certezas em que cada rua é uma surpresa com uma história para contar e saborear.

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